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Lucas Evangelista Guedes

Arlindo Zaroni

José Venturelli

Manoel Gonçalves

Pietro Gentilli

Pe. João Batista de Carvalho

Pe. Juca

Pe. Anchieta

Pe. Celso Campos Sales

ROTEIRO CRONOLÓGICO DE MARIA DA FÉ​​

INÍCIO DO SÉCULO XIX (1805 A 1815)
Grandes fazendeiros, José Rodrigues Braga e Maria da Fé de São Bernardo estabelecem-se nesta região, na fazenda denominada “Campos de Maria da Fé”.Mais tarde, ao surgir o povoado, este recebe o nome de Maria da Fé, em sua homenagem.
Segundo os dados fornecidos pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – o início do povoado dá-se quando o Comendador João Carneiro Santiago e José Corrêa de Carvalho, de Cristina, compram do governo da Província terras consideradas Sesmarias, denominadas Campos, aproximadamente em 1850. José Corrêa de Carvalho fica com as partes denominadas Ilha e São João e o Comendador João Carneiro Santiago fica com o restante até Pintos Negreiros. (até hoje há próximo aos Pintos Negreiros um povoado chamado de Canto dos Carneiros). Mais tarde os herdeiros destes primeiros proprietários vendem suas partes a Manuel Gonçalves da Costa, casado com Maria Carneiro Gonçalves que ao ficar viúva doa suas terras ao seu​ filho José Gonçalves da Costa. Este por sua vez vende todas estas terras,​ inclusive onde é hoje a cidade, ao seu cunhado Capitão João Ribeiro de Paiva e​ Luz, vindo de Itajubá quando da construção da estrada de ferro.​
MEADOS DE 1850
Criado a 27 de junho de 1859, pela Lei Provincial nº 998, sancionada pelo Vice-​ Presidente da Província, Dr. Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, o Distrito de Maria​ da Fé é integrado à Vila de Cristina (a filha de Joaquim Delfino casa-se com o Dr.​ Fausto Ferraz, criador da lenda de Maria da Fé).
27/06/1859 – DISTRITO DE CAMPOS DE MARIA DA FÉ
A Lei Provincial de 30 de outubro de 1884 transfere o Distrito de Campos de​ Maria da Fé para o município de Pedra Branca (atual Pedralva). Em dois​ quadriênios, foi Vereador em Pedra Branca, em nome do povo do Distrito, José​ de Campos Grilo, primeiro professor de nossa vila.​
30/10/1884 – TRANSFERÊNCIA DO DISTRITO PARA PEDRA BRANCA​
A Estrada de Ferro do Sapucay, mais tarde denominada Rede Mineira de Viação​ e Rede Ferroviária Federal S/A, teve grande influência na formação e​ desenvolvimento da cidade de Maria da Fé. A História da cidade está entrelaçada​ com a história da estrada de ferro, como muitos outros municípios brasileiros.​ Iniciada em 1889 em Soledade de Minas, a nova estrada chega aqui em 1890. É​ quando muda-se de Itajubá para cá o Capitão João Ribeiro de Paiva e Luz, de​ tradicional família de políticos e fazendeiros e instala na sede de sua fazenda a​ primeira casa comercial, tendo como sócio Honório Costa, para atender aos​ trabalhadores da ferrovia, que brevemente seria inaugurada.​
1889 / 1890 – CONSTRUÇÃO DA ESTRADA DE FERRO DO SAPUCAY
Campos de Maria da Fé que era um pouso de tropeiros cresce agora com a​ construção de casas e armazéns. Com a chegada da estrada de ferro,​ comerciantes começaram a estabelecer-se no vilarejo para fornecimento aos​ trabalhadores da estrada e aos fazendeiros. Os primeiros comerciantes foram:​ Capitão João Ribeiro de Paiva e Luz, Braz Maria Junho, Delfim Pereira Pinho,​
Joaquim Gomes Franqueira, Antônio Gonçalves Lemos, Francisco Carneiro,​ Lucas Evangelista Guedes, Arlindo Zaroni. Inaugurada a 27 de junho de 1891, a​ Estação Ferroviária, marco zero da nova Vila que surgia, recebe a visita de​ grandes personalidades, entre elas o Dr. Fausto Ferraz que faz um discurso onde​ conta a Lenda de D. Maria da Fé, por ele escrita. Por sua sugestão, a nova​ estação recebe o nome de Maria da Fé, nome da futura cidade que ali surgia.​
27/06/1891 – INAUGURAÇÃO DA ESTRADA DE FERRO SAPUCAY
Construção da primeira Capela – O Capitão João Ribeiro de Paiva e Luz e sua​ esposa Maria Inácia Gonçalves da Costa e Luz, doam dois alqueires de terra​ para a construção da capela e do cemitério, terras que iriam constituir o​ patrimônio da futura paróquia. Na escritura de doação dedicam a capela à​ vocação de Nossa Senhora de Lourdes. Zeca Batista (José Batista da Silva​ Campos), muda-se do bairro Posses para coordenar a obra da capela e constrói​ uma casa para sua morada, logo abaixo da capela, uma das primeiras​ residências da vila.​
26/04/1894 – PRIMEIRA CAPELA​
Instalação da primeira Escola – ainda em 1891 é instalada a primeira escola da​ Vila, com o curso de suficiência, sendo os primeiros professores José de Campos​ Grilo e João Domingos Maciel.
1891 – FORMAÇÃO DA VILA DE CAMPOS DE MARIA DA FÉ​
nstalação do primeiro Cartório de Registro Civil​
- Primeiro Escrivão de Paz: Joaquim Novato Guimarães;​
- Primeiro Juiz de Paz: Gustavo Olinto Simões​
Instalação da Agência Postal​
- Primeira Agente Postal: Graciana Paulina Simões.​
1897 – FATOS IMPORTANTES​
Joaquim Gomes Franqueira: vindo do Carmo do Rio Verde, chega ao então​ Distrito de Maria da Fé seguindo os trilhos da Estrada de Ferro, à procura de​ trabalho. Casa-se com Carlinda Ribeiro da Costa e Luz, filha do Capitão João​ Ribeiro de Paiva e Luz. Foi comerciante, fazendeiro, político e o primeiro​ Presidente da Câmara de Maria da Fé. Doou vários terrenos para a cidade​ (construiu a primeira sede da Prefeitura), o primeiro campo de futebol, o Cine​ Pátria, e foi o primeiro exportador de batatas para o Rio de Janeiro. Faleceu em​ 1947.

Antônio Gonçalves Lemos: sergipano, caixeiro – viajante e tropeiro também aqui​ chegou junto com a estrada de ferro. Casa-se com Maria Ribeiro da Costa e Luz,​ outra filha do Capitão João Ribeiro e constrói o Hotel Lemos. Doa a primeira​ imagem de Nossa Senhora de Lourdes para a Capela e é o primeiro festeiro da​ festa da paróquia. Construiu a chácara do Corisco, (hoje residência de Paulo​ Carnevalli).

Lucas Evangelista Guedes: instala um armazém de secos e molhados no atual​ bairro Canudos e casa-se com a filha do capitão João Ribeiro, Amélia Ribeiro​ Luz. São os pais de D. Delfim Ribeiro Guedes, mariense que foi Bispo de​ Leopoldina e São João Del Rei.​

 

FINAL DO SÉCULO XIX – PIONEIROS
Chega ao povoado Arlindo Zaroni, com apenas 18 anos de idade, com a​ finalidade de cultivar fumo na região. Trazido por Delfim Pereira Pinho, seu sócio​ e futuro sogro instalam em uma casa de comércio em sociedade com ele, Antônio​ Motta e Lucas Evangelista Guedes. Arlindo Zaroni torna-se grande empresário,​ associa-se a franceses, instala a Cerâmica Zaroni, uma fábrica de cigarros,​ exporta fumo e batata (Zaroni, Barbosa e Cia) e outras empresas, até no Rio de​ Janeiro, como uma fábrica de chapéus. É Vereador da primeira Câmara​ Municipal de Maria da Fé e seu administrador por muitos anos. Faleceu em 1936.​
1901 – OUTROS PIONEIROS EM DESTAQUE​
- Escola Pública do Sexo Masculino do Distrito de Maria da Fé – Regida por​ Joaquim José Alves​.
- Escola Pública do Sexo Feminino de Maria da Fé – Regida pela professora​ normalista Venturina. Venturelli até 26 de outubro de 1925, quando é​ substituída por Iracema Arantes de Paiva.​

1900 – SURGEM OUTRAS ESCOLAS
- Instalação da primeira Coletoria Federal: Primeiro Coletor Federal: Braz​ Maria Junho​.
- Instalação da primeira Coletoria Estadual: Primeiro Coletor Estadual:​ Menotti Venturelli.​
- Primeira Festa Religiosa: Festeiro: Antônio Gonçalves Lemos​
1902 – FATOS IMPORTANTES​
17/07/1903 – UMA GRANDE PERDA​
Falece o Capitão João Ribeiro de Paiva e Luz. A ele muito deve o município.​ Chefe político respeitado descende da tradicional família Luz. Entre 1888 e 1889​ é Juiz Municipal e de Órfãos da Comarca de Itajubá. Entre 1887 e 1894 é Juiz de​ Paz de Itajubá e em 1893 substitui ao Dr. José Manuel Pereira Cabral como Juiz​ de Direito da Comarca de Itajubá. É também um dos componentes da Comissão​ encarregada de agenciar ações para a construção da Estrada de Ferro do​ Sapucay, em 1888. Ao vir residir em Maria da Fé, muito contribuiu para seu​ desenvolvimento, doando terras e construindo na vila.​
A 27 de outubro de 1908 é criada a Paróquia de Maria da Fé, pertencente à​ Diocese de Pouso Alegre. O primeiro Vigário é o Padre Antônio Olinto Batista​ Pinto (1908 – 1910)​
1908 – FATO DE DESTAQUE
Maria Inácia Gonçalves da Costa e Luz, após a morte de seu marido, o Capitão​ João Ribeiro, oferta o terreno para a construção da primeira casa paroquial, ao​ lado da capela, para a residência do futuro vigário.​
26/10/1904 – DESTAQUE
A 1º de junho de 1912 é oficializada a emancipação política e instalada a primeira​ Câmara Municipal. A sede do município continua com o nome de Campos de​ Maria da Fé até o dia 07 de setembro de 1923, quando, pela Lei Estadual nº 848,​ recebe o nome oficial de Maria da Fé. O dia 1º de junho é oficialmente o Dia da​ Cidade. Era vigário nesta data o Padre José Augusto da Silva (1912 a 1915),​ fundador da Sociedade Vicentina, de Associações religiosas e o introdutor do​ futebol em nossa terra
01/06/1912 – NOVO MUNICÍPIO DE MARIA DA FÉ​
Nesta data o Distrito de Campos de Maria da Fé se emancipa​ administrativamente do município de Pedra Branca. A Lei Estadual nº 556 datada​ de 30 de agosto de 1911 cria o Município de Maria da Fé com sede no povoado​ de Campos de Maria da Fé. Era vigário o Padre Saturnino José de Paula​
Conceição.​
30/08/1911 – EMANCIPAÇÃO ADMINISTRATIVA​
Criação do primeiro Jornal da vila, “O Aventureiro”. No dia 20 de outubro de 1910​ circula o primeiro número do jornal, sendo seu fundador o redator Romeu​ Venturelli.
1910 – PRINCIPAL   NOTÍCIA
- Nova estrada para o Bairro Posses: Requerimento do Vice – Presidente​ da Câmara Lucas Evangelista Guedes, no dia 1º de julho de 1912. (1º Livro​ de Atas da Câmara Municipal de Maria da Fé – página 09)​
- Nova estrada para o Bairro São João: Requerimento do Vereador Arlindo​ Zaroni no dia 12 de agosto de 1912. (1º Livros de Atas da Câmara​ Municipal de Maria da Fé – página 13)​
- Jardim do Largo da Matriz: Requerimento de Lucas Evangelista Guedes,​ no dia 1º de outubro de 1912​
- Projeto de Iluminação Pública: Concessão dada à Companhia Industrial​ Sul Mineira por 25 anos, requerimento dos Vereadores Arlindo Zaroni e​ João Gonçalves da Costa, no dia 19 de outubro de 1912. (Livro de Atas da​ Câmara Municipal de Maria da Fé – páginas 18 e 19)​
- Projeto de Abastecimento de Água: Requerimento do Vereador Arlindo​ Zaroni, no dia 12 de dezembro de 1913.​​
19/12/1913 – PRIMEIRAS OBRAS NO MUNICÍPIO​
- Presidente: Joaquim Gomes Franqueira​
- Vice – Presidente: Lucas Evangelista Guedes​
- Vereadores: Arlindo Zaroni​
João Gonçalves da Costa​
Pedro Mendes Ribeiro​
Pedro Batista Campos​
01/06/1912 – PRIMEIRA CÂMARA MUNICIPAL​
Após 1912, surgiram algumas escolas no novo município. Delas só existe ainda o​ Grupo Escolar Arlindo Zaroni, atualmente, Escola Municipal Arlindo Zaroni.​
- 1912 – Colégio Nossa Senhora de Lourdes – Dirigido por Cornélio de Faria,​ como consta na Ata de Instalação da Vila da Maria da Fé, de 1º/06/ 1912;​
- 1913 – Externato Nossa Senhora de Lourdes – Direção de Beatriz Brandão​ Nogueira;​
- 1917 – Instituto Sul Americano – Direção de Alfredo Bressane de Lima;​
- 1928 – Escola Pública Mista de Maria da Fé – Direção de Maria Lomônaco​ Ferreira (D. Marocas);​
- 15/03/1929 – Grupo Escolar de Maria da Fé - 1ª Diretora: Maria Lomônaco​ Ferreira​
APÓS 1912 – OUTRA ESCOLAS
Até o dia 26 de novembro de 1930 a cidade de Maria da Fé é administrada pela​ Câmara Municipal, sendo o Presidente da Câmara o Chefe do Executivo​ Municipal. Nesta data a Câmara é dissolvida, ficando Arlindo Zaroni como​ Administrador, por ser o Presidente da Câmara de então, até ser nomeado​ Hermelino Gatto como primeiro Prefeito Municipal, no dia 19 de dezembro de​ 1930, até 1938.​
DE 1912 A 1930 – PRIMEIRO PREFEITO MUNICIPAL
Dulce Brandão Nogueira​
Genoveva Vilela​
Iracema Arantes Paiva​
Leonor Lomônaco Ferreira​
Luzia Sales Tótora​
Maria José Sales Marchetti​
Rita Vilela​
Rosa Galvão​
Zélia Brandão Nogueira​
- 1936 – Grupo Escolar Arlindo Zaroni – Após a morte deste líder político, a​ escola pública recebe seu nome em justa homenagem;​
- Colégio Santa Terezinha – Dirigido por Maria Augusta Vasconcelos​ Barbosa.​​
PRIMEIRAS PROFESSORAS:
Incêndio na pequena Igreja Matriz de Nossa Senhora de Lourdes, provocado por​ uma vela acesa esquecida durante a noite na sacristia. Era vigário o Padre José​ Vicente Pivato. Perdeu-se parte da História da cidade com a queima do 1º Livro​ de Tombo da Paróquia. Ficaria em ruínas até 1928, quando é derrubada para a​ construção da atual Igreja Matriz.​
OUTUBRO DE 1922​
NOVA IGREJA MATRIZ – 1928​

Iniciada em 1928 foi inaugurada em 1933, sendo vigário o Padre Lauro de castro.​ Em 1940 foi terminada a pintura interna da Igreja, pelos irmãos Gentilli, italianos,​ e era vigário o Cônego João Aristides de Oliveira. A nova Matriz foi benta e​ consagrada a 1º de novembro de 1940 pelo Bispo de Pouso Alegre, Dom Otávio​ Chagas. Era Prefeito na época Dr. José Zaroni, que construiu as escadarias e o​ adro da nova igreja.​
TELEFONE E BOMBA DE GASOLINA​

Notas do Jornal “O Município”, de 10/06/1928 – nº 11, primeira página:​
“A Anglo Mexican Company, por seu representante e depositário nesta​ localidade, Sr. Lucas E. Guedes, acaba de requerer à Câmara Municipal a​ instalação de uma bomba de gasolina, na R. Arlindo Zaroni”. (sic)​
“A Companhia Telephonica Brasileira, acaba de apresentar à consideração da​ Câmara Municipal, um requerimento propondo a reorganização dos seus serviços​ neste município, ligando-nos pelo fio a São Paulo, Rio e Belo Horizonte, mediante​ as cláusulas enumeradas em contracto similar aos que acabam de ser firmados​ com os municípios vizinhos”. (sic)​

APÓS 1936 – OUTROS PREFEITOS​

Em 1º de agosto de 1936 ficou estabelecido o Regimento Interno da Câmara​ Municipal de Maria da Fé, mas continuou como Prefeito Hermelino Gatto, até​ 1938, sendo substituído em 1939 por Alfredo Gaspar Guimarães, que também foi​ substituído no mesmo ano pelo Dr. José Zaroni.​
OUTUBRO DE 1922​
13/04/1939 – ATÉ 1962 – CASA SANTA ROSA – ESCOLA COMPLEMENTAR​ (1940) E JARDIM DA INFÂNCIA (1944)​

Casa de repouso das Irmãs da Providência de Itajubá que a partir de 1940​ também se dedicaram à educação infantil.​
1953 – NOVO DISTRITO

No dia 12 de dezembro de 1953 é criado o Distrito de Pintos Negreiros, pela Lei​ Estadual nº 1.039, ficando o município de Maria da Fé com dois Distritos: o da​ sede (onde fica a cidade) e o de Pintos Negreiros.​
GRUPO ESCOLAR PADRE PIVATO – 20/06/1964​

A atual Escola Municipal Padre Pivato teve como primeira Diretora Arlete Araújo​ Guedes e as seguintes professoras: Cândida Gonçalves, Márcia Vilela de​ Moraes, Filomena Ferreira, Maria Auxiliadora Cardoso Mendes, Ieda Henrique​ Campos, Maria Aparecida Mota Tótora, Doralice Zaroni Torres, Romilda Corrêa​ Monteiro.​
Na ocasião de sua inauguração eram autoridades:​
Governador do Estado: José de Magalhães Pinto​
Secretário de Educação: Antônio Aureliano de Mendonça Chaves​
Prefeito de Maria da Fé: Domingos Tótora​
Vigário da Paróquia: Padre Joaquim Carneiro Filho (Juca)​

GINÁSIO NOSSA SENHORA DE LOURDES – 08/03/1965​

A atual Escola Estadual nossa Senhora de Lourdes teve como primeiro Diretor​ Padre Joaquim Carneiro Filho (Juca), como Secretário Braz Borges de Campos e​ os seguintes professores:​
Antônio Aguiar Guedes – Educação Física​
Benedito Costa Filho – Desenho​
Doralice Zaroni Torres – Ciências​
Klinger da Silva Monteiro – Inglês​
Luiz Carlos da Silva Monteiro – Matemática​
Mari Léa Costa Zaroni – História​
Maria Aparecida da Mota Tótora – Português​
Maria Auxiliadora Cardoso Pinto – Geografia​
OUTRAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO​

APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais​
E. E. Renascer de Educação Especial​
Casa da Criança​
Escola Estadual São José – Pintos Negreiros​
Pré Escola Municipal Jardim Florido​
Creche Municipal Mundo Mágico​
Escolas Municipais Rurais​
Colégio 1º de Junho​

JORNAIS DE MARIA DA FÉ​

1910 – “O Aventureiro” - Redator Romeu Venturelli;​
1928 – “Ubirajara” - do Clube de Futebol do mesmo nome, fundado pelo Padre​ José Augusto; “Azul”, propagandista, criado para combater o partido político​ existente; Folha “Grêmio”, com a mesma finalidade do anterior; Folha “Arauto”,​ também de oposição; “O Município”, fundado pelo jornalista e político, 1º Prefeito​ da cidade Hermelino Gatto;​
1935 – “Boletim Municipal”- Órgão Oficial da Prefeitura;​
1937 – “O Mariense” - fundado por Antônio Aguiar Guedes, professor e Coletor​ Estadual; “Christo Rei”, Jornal religioso, fundado pelo Cônego João Aristides,​ enquanto Vigário da paróquia; “Gazeta da Serra”, publicado por iniciativa do​ Grupo Jovem; “Correio da Serra”, fundado por um grupo de marienses;​
1999 – “Horizonte Mariense”, Diretor Walter Santos de Alvarenga​
2006 – “O Mariense”, Diretor Eugênio de Souza Cardoso​
PERSONALIDADES DO PASSADO​

1ª Fazendeira - Maria da Fé de São Bernardo​
1º Comerciante e Político - Capitão João Ribeiro de Paiva e Luz​
1º Produtor de Batata - Zeca Batista​
1º Vereador e 1º Professor - José de Campos Grilo​
1º Vigário da Paróquia - Padre Antônio Olinto Batista Pinto​
1º Escrivão de Paz - Joaquim Novato Guimarães​
1º Juiz de Paz  - Gustavo Olinto Simões​
1º Agente Postal - Graciana Paulina Simões​
1º Professora - Venturina Venturelli​
1º Coletor Federal - Braz Maria Junho​
1º Coletor Estadual-  Menotti Venturelli​
1º Redator e Fundador de Jornal  - Romeu Venturelli​
1º Presidente da Câmara - Joaquim Gomes Franqueira​
1º Prefeito (indicado) - Hermelino Gatto​
1º Industrial e Político  - Arlindo Zaroni​
1º Historiador - Ítalo Venturelli​
Poeta famoso e General - General José Venturelli Sobrinho​
Prefeito de grandes obras - Cel. Silvestre de Azevedo J. Ferraz​
Jovem marcante  - Barnabé (Ademar Braz Barnabé)​

PAROCOS DE MARIA DA FÉ  
 
1908 a 1910   Padre Antônio Olinto Batista Pinto
1910 a 1911   Padre Carlos Augusto de Souza
1911 a 1912   Padre Saturnino José de Paula Conceição
1912 a 1915   Padre José Augusto da Silva
1915                Padre Antônio Henrique do Vale
1915 a 1927   Padre José Vicente Pivato
1928 a 1934   Padre Lauro Augusto de Castro
1934 a 1935   Padre Dr. Delfim Ribeiro Guedes
1935 a 1937   Padre Lauro Augusto de Castro
1937                Padre Luiz Salamero
1937 a 1941   Cônego João Aristides de Oliveira
1941 a 1945   Cônego Herculano Moreira da Costa
1945 a 1947   Cônego Pedro Samuel Gonçalves Cintra
1947 a 1948   Cônego José Salomon, Vigário Economo
1948 a 1950   Padre João Batista de Paiva Carvalho
1950 a 1957   Padre Antônio D’Almeida
1957 a 1970   Padre Joaquim Carneiro Filho
1970 a 1983   Padre José de Anchieta Ribeiro de Noronha
1983                Padre Celso Campos Sales
1983 a 1985   Padre José Aparecido Cavalcanti Franco
1985 a 1987   Padre Lázaro Pires dos Santos
1987                Padre José Donizete Moreira
1988 a 1995   Padre Narciso Pires Franco
1995 a 2000   Padre José Raimundo Prado
2000 a 2007   Padre Luiz Cesar de Moraes
2007 a 2011   Padre Claudio Antônio Braz             
2007 a 2011   Padre Leonardo de Almeida Pereira
2011   atual    Padre Leonino Morais
FONTE DE PESQUISA: Projeto Piloto Turismo Rural - Módulo I, SEBRAE MG: História de Maria da Fé, Roteiro Cronológico, autoria Professora Mari Léa Zaroni Campos,1999.
 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Agência Municipal de​  Estatística de Itajubá​Câmara Municipal de Maria da Fé – 1º e 2º Livros de Atas​Prefeitura Municipal de Maria da Fé​Jornal “O Município” - Década de 20 e 30 – Redator Hermelino Gatto​Jornal “A Gazeta da Serra” - Décadas de 60 e 70​RFFSA – Rede Ferroviária Federal S. A.​Cadernos Culturais do vale do Paraíba /Fundação Nacional do Tropeirismo​Jornal “O Sul de Minas” - Coluna “Fatos e Perfis do Sul de Minas” – De​ Armelim Guimarães, Historiador Itajubense​Historiador Dr. José Guimarães -Ouro Fino – Pesquisas sobre Maria da Fé​Cartório de registro Civil de Maria da Fé​Centro Cultural de Maria da Fé​2º Livro de Tombo da Paróquia de Maria da Fé​Jornal “São Lourenço” - Coluna “O Observador” - de Quinzinho Franqueira.
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